VLATIMA VANDRAGAN

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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

OS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS


OS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS





“SEJAM BEM VINDOS”,TODOS QUE SE INTERESSAM PELOS CAMINHOS DOS “CAVALEIROS TEMPLÁRIOS”, A COMPARTILHAR COMIGO UM POUCO DESTA LOUCURA OU SABEDORIA, NA INVESTIGAÇÃO E ESTUDO DOS MISTÉRIOS DA “ORDEM DO TEMPLO”. VLATIMA






Vamos nos aventurarmos por caminhos não muito aceitos por outros, mas mesmo que possamos nos perder, entre lucidez e loucura, entre os mistérios das origens da Ordem e a influência que isto nos causa. Pois é muito interessante a história da potência econômica e política que a Ordem do Templo e seus segredos, que representaram, e pelos meios que empregaram, onde conquistaram a sua riqueza.

A presença da Ordem dos Cavaleiros de Cristo (mais tarde denominada por Ordem do Templo), Portugal data de 1126, e em, o Cavaleiro Templário “gordam” em 1157, foi nomeado Grão-Mestre Gualdim Pais. Foi ele que comandou a reconquista de Santarém e Lisboa, ao lado de Martim Moniz.
Em 1128, D. Teresa concedeu-lhes o castelo de Soure, como recompensa dos seus feitos guerreiros e também o castelo de Almourolda cidade de Tomar, dado a ales por D. Afonso Henrique; onde ocorriam as reuniões da Ordem.

Quando houve a decisão papal de extinguir a Ordem, em 1311, quando ocorreu uma reunião de comandos da igreja para ver as culpas e erros dos templários da Península Ibérica. D. Dinis enviou ao papa João XXII documentos pedindo o renascimento da Ordem do Templo. Surgindo a “Ordem de Cristo”, que regido pelo Grão-Mestre Gil Martins ( Março de 1319), e nessa época os cavaleiros usavam um hábito igual ao dos templários, com um símbolo formado em cruz branca inscrita dentro da cruz vermelha, paradistingui-los dos outros.

Neste Templo, da nova Ordem, foi onde muitos templários refugiados, de França e outras nações européias, se esconderam da perseguição, da igreja . Pois os culparão de tudo, sendo que seguiam as ordens da igreja e quando questionarão isto, começaram a ser desimados e perseguidos, tendo que irem para os  túneis subterrâneo para não serem degolados.
No patrimônio arquitetônico, encontrarão os “baphomets da Ordem”(cabeças degoladas)”, que confirmarão estes esconderijos e escritas. Localizados no castelo de Tomar (chamado dos Templários), que unia as passagens subterrâneas à Igreja de São João Baptista (santo venerado pela Ordem).

O estilo das construções de túmulos, em estilo manuelino é encontrado no Convento de Cristo, cripta da Ordem de Cristo, após se ter instalado por alguns anos em Castro Marim e ter regressado à oríginal sede do Templo.
Construidos em disposição octogonal, fiel à cosmologia da época e representando o hemisfério celeste. Os Templários, e os seus herdeiros Cavaleiros de Cristo, teriam desenvolvido os conhecimentos de astrologia e astronomia, que lhes serviam para as jornadas dos Descobrimentos.
Isto é para nos lembrar o papel dos Cavaleiros nas Descobertas, assim como o ângulo de 34º que encontramos nos vértices das fachadas das capelas góticas, que será o ângulo que a constelação de Cão Maior faz com a Taça (Graal), representado no baixo-relevo da Igreja de São João Baptista.
Também ligada por subterrâneos a um outro monumento de Tomar, o Convento de Santa Iria, onde se observa um boi esculpido na pedra (Constelação do Boieiro), herança gótica de que, a Ordem do Templo teriam-se aprimorado, nos desenvolvimentos da astrologia. A representação do «olho de boi», que se diz indicar a direção do ovo alquímico, que serviria para a transmutação do metal em ouro; sendo a explicação do tesouro templário, misteriosamente desaparecido e talvez depositado em Tomar.
Nas leituras das obras dos que investigaram os «segredos» dos Templários, que a Ordem seria uma espécie de súmula dos mais variados textos esotéricas de todo o Mundo, onde até hoje, buscam organizar e descobrir os pensamentos e mistérios dos segredos deles. Mas parece inegável que os 








Templários e a Ordem de Cristo desempenharam um papel fundamental nos Descobrimentos Portugueses. Muitos escritores ainda dizem que D. Dinis, o grande defensor da continuação da Ordem, que estaria «iniciado» nos segredos templários; segundo a Mensagem de Fernando Pessoa, último Cavaleiro de Rosa-Cruz, essa Ordem da cruz mística que muitos julgam herdeira dos Templários, o que eu tenho certeza que é, pelo menos umas das partes, pois houve uma divisão pela perseguiam na época.




As Descobertas foi de D. João, mestre de Aviz,  sabemos que a Ordem de Avis estava intimamente ligada ao Templo. Pelas primeiras caravelas que ostentavam o pavilhão da Cruz de Cristo, e o Infante D. Henrique era o governador da Ordem de Cristo.  Da “missão templária”, o último rei de Avis foi D. Sebastião, dominado pelo sonho de descobrir o “Império onde nunca o Sol se põe”. Os Templários queriam ligar o Ocidente ao Oriente, e foi D. Sebastião que ordenou ao D. Pedro Álvares que escrevesse a história da Ordem de Cristo, formulando as “Escrituras da Ordem de Cristo”, ordenada em Dezembro de 1560. Nestas obras, com vários volumes, conta-se “que a Igreja de Santa Maria do Olival era a única paroquial Igreja de toda a terra de Thomar e Ceras e que o vigairo dela era representado pelo Mestre e Convento sem instituição nem autoridade outros” e “que a Ordem de Cristo se pode chamar a Ordem do Verdadeiro Templo”, entre outras várias «histórias» que vale a pena estudar para traçar o percurso dos Templários.
Portugal esteve decididamente envolvido na implantação e preservação da Ordem do Templo, o que Michel Lamy deixa entrever na sua obra.





A história da Ordem do Templo é um terreno perigoo, que provoca desconfianças atuais. Por ser enigmático, ligado ao esoterismo.  No entanto, deu origem, ao longo dos tempos, a inúmeras obras de qualidade. Muitos historiadores e estudiosos tentaram compreendê-la, contribuindo com a luz que era própria da sua formação ou do seu envolvimento na política.
São necessários nomes como os de Louis Charpentier, Daniel Réju, Gérard de Sède, Gilette Ziegler, Guinguand, Weysen, que conseguiram colocar luz e entendiemnto a algumas  Histórias Secretas, por mais perigoso e assustado, que é para o estudante do tema.


A muitas boas obras para leitura como, mas essas obras, por mais sérias que sejam, não resolvem todos os mistérios que a Ordem do Templo esconde até hoje.
Muitos estudiosos, se dedicaram às descobertas desta história ,alguns ao ponto de enlouquecerem. Nem todas as suas hipóteses geradas por eles,  são confiáveis; mas muitos deles trouxeram um facho de luz a algumas escritas, que antes só havia escuridão, sem nenhum fundamento preciso
A criação da Ordem do Templo continua envolta em mistérios, como também a realidade profunda da missão, “os porquês”, a inúmeros locais ocupados pelos Templários que apresentam temas estranhos.
A o escritor “Umberto Eco”(universitário Italiano), que, após ser conhecimento mundialmente pelo Obra; “O Nome da Rosa”, vendeu milhares de exemplares de uma outra obra “O Pêndulo de Foucault”, onde colocou Nela tudo o que se relaciona com o esoterismo e os Templário.





UM BREVE RESUMO DA HISTORIA DA ORDEM DO TEMPLO

Retornando a história da Ordem do Templo, para tentar esclarecer as suas zonas mais obscuras, mas para compreender-mos o que se passou, tem que presente no espírito, o que esta Ordem viveu dois séculos e em que evoluiu.
Tiveram de se adaptar, uma ou mais vezes, tomar as questões temporais, perdendo, ao longo dos anos  uma parte da sua pureza original.
A Ordem do Templo foi se modificando atracés do tempo, trazendo orientação e contribuindo para a História.
 
 
A PEREGRINAÇÃO
Começo no tempo do final do século X. Na nossa época, é dificil  imagina, o que foram os terrores que passaram na época. A interpretação das escrituras havia convencido à toda cristandade de que o Apocalipse aconteceria naquele ano terrível, com destruição, dor, o regresso de cristo para levgar uns para o céu e outros para o inferno.
Os cristãos viveram com  angústia, esse ano 1000. E nada aconteceu, mas acharam que catástrofe fora evitada. Deus fora tocado pelas preces dos homens e tinham que rezar, cada vez mais.
E na peregrinação,se ligaram muito com rezas em Santiago de Compostela, atraía milhares de homens e mulheres que deixavam a sua família, o seu trabalho, abandonando tudo para irem rezar àquele local da Galiza onde achavam que a terra acabava.
Tinha-se passado perto da catástrofe final, as fomes, evitado o pior: e era preciso cada vez mais que os homens se fizessem à estrada, que os monges rezassem, que todos fizessem penitência. Peregrinaram aos lugares onde o filho de Deus sofrera para resgatar os pecados dos homens, Jerusalém.
Multidões cada vez mais numerosas puseram-se a caminho de Jerusalém. A cidade pertencia aos califas de Bagdá e do Cairo que permitiam o livre acesso aos peregrinos. Mas tudo mudou quando os Turcos se apoderaram de Jerusalém, em 1090. De início, deixaram os cristãos,mas as vezes, infligindo-lhes humilhação atrás de humilhação.  Assim com o passar do tempo a situação agravou-se: houve execuções, torturas, mutilações, abandonados nus no deserto.
JERUSALEM

Se espalhou rápidamente pelo mundo, o sofrimento que os cristãos estavam Passando e o Ocidente emocionou-se. Não podia tolerar que os peregrinos fossem mortos. Não podiam deixar-se os lugares santos nas mãos de infiéis.
Pedro, o Eremita, que assistira, em Jerusalém, a verdadeiros atos de barbárie, regressara muito decidido a erguer a Europa e pôr os cristãos no caminho da cruzada. Com o passar do tempo em Novembro de 1095, o papa Urbano II, em Clermont. Proclamou: “Cada um deve renunciar a si mesmo e carregar a cruz.” 

Ir libertar Jerusalém seria o caminho da salvação e assim  milhares de peregrinos, começaram a cozer sobre as suas vestes cruzes de tecido vermelho, ficando sendo chamaddos de cruzados.
Pedro, o Eremita, e o seu tenente, Gauthier-Sans-Avoir, arrastavam atrás de si uma multidão, que começou a sua cruzada matando os judeus do vale do Reno e pilhando os bens dos camponeses húngaros. Chegaram a 
Constantinopla no sábado de Aleluia de 1096. Foi o início do fim. Na Ásia Menor, depois de Civitot, uma parte desses cruzados mal armados, foram masacrados. Os sobreviventes pereceram quase todos de fome ou de peste, em frente à Antioquia.


Estes últimos viram chegar, o exército dos cruzados, o dos homens de armas, fortemente armados, determinados, esses guerreiros apoderaram-se de Antioquia. O objetivo final estava próximo, a cidade de Jerusalém, terra prometida. Os cantos e todos os cristãos em êxtase e eufóricos.
Em Julho de 1099, a tropa pôs-se em movimento e atacou a cidade. Jerusalém foi conquistada.
Mas, nesta hora as cruzados não eram santos. Inúmeros muçulmanos tinham-se refugiado, por causa desses cruzados, na mesquita Al-Aqsa; os cristãos desalojaram-nos. Um cronista anotava: «Lá dentro, o sangue chegava-nos aos tornozelos», e Guilherme de Tiro disse que “A cidade estava em tal estado de carnificina de inimigos, banhada de sangue, que os próprios vencedores se sentiram chocados pelo horror e a repugnância”.
Durante semanas, ocorreram os massacres e combates de rua, até o cheiro do sangue provocar náuseas.


Os cruzados tinham fincado pé na Terra Santa e queriam ficar por lá. Foi fundado o reino latino de Jerusalém. Godofredo de Bouillon foi nomeado rei, mas recusou-se a usar a coroa naquele lugar onde Cristo apenas usara uma coroa de espinhos. Godofredo, o rei cavaleiro do cisne, morreria pouco depois, em 1100.
Além do reino de Jerusalém, que se estendia do Líbano ao Sinai, formaram-se três outros Estados: o condado de Edessa, a norte, fundado por Balduíno de Bolonha, irmão de Godofredo de Bouillon; o principado de Antioquia, que ocupava a Síria do Norte e o condado de Antioquia.
Era conveniente conservar as cidades e as praças fortes e velar pela segurança das estradas. O inimigo fora vencido, mas não eliminado. Fundaram-se ordens, a que foram atribuídas missões diversas. Houve, a Ordem Hospitaleira de Jerusalém, em 1110, a Ordem dos Irmãos Hospitalários Teutónicos, em 1112, e a Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo (futuros Templários), em 1118, quando Balduíno II era rei de Jerusalém.
O nome de Ordem do Templo só aparece em 1128, por causa do Concilio de Troyes, que fez a organização.
Dentro em pouco, as doações tinham-se tornado importantes, o recrutamento progredia e, quando o primeiro Grão-Mestre, Hugues de Payns, morreu, em 1136, sucedendo-lhe Robert de Craon, a Ordem do Templo já era conhecida. Três anos mais tarde, Inocêncio III reviu alguns aspectos da regra e concedeu ao Templo privilégios.
Em 1144, Edessa foi retomada pelos muçulmanos, o que levou à organização da segunda cruzada, pregada por São Bernardo em 1147, enquanto a Ordem do Templo continuava a adaptar-se e desenvolver-se.
Uma terceira cruzada foi organizada em 1190, quando Robert de Sablé era Grão-Mestre da Ordem do Templo. Viria a permitir reconquistar Chipre e Acra, em 1191. Reunia Filipe Augusto, Frederico Barba  Ruiva e Ricardo Coração de Leão. Este último bateu Saladino em Jafa e, depois, tendo sido vencido, tentou regressar a Inglaterra disfarçado de templário. 







Reconhecido, foi feito prisioneiro, uma história que é bem conhecida de todos, na infância, vibraram com as aventuras de Robin dos Bosques. Infelizmente,mas como diz  a lenda, Ricardo Coração de Leão não foi o rei nobre.  Morreu em 1196, três anos depois de Saladino e de Robert de Sablé.
Em 1199, foi decidida a quarta cruzada, teve muitas dificuldades nos seus  caminho. Quando os cruzados avistaram Constantinopla, em 1204, esqueceram o seu objetivo, conquistaram a cidade, pilharam aquele reino cristão e organizaram os Estados Latinos da Grécia.
Neste século XIII, Wolfram von Eschenbach escrevia o seu Parzifal, onde os Templários apareciam como os guardiões do Graal.
Em 1208, foi pregada nova cruzada, mas esta consistia em ir sangrar o Sul de França, onde os Cátaros se opuserão contra o clero local. Os barões do Norte preferiram ir matar os Albigenses a esbarrarem os muçulmanos.
Houve uma quinta cruzada, entre 1217 e 1221. Terminou com a tomada de Damieta, no Egito, e sem mais êxitos. Foi esta a época escolhida pelos Mongóis para lançarem uma operação de invasão, criando uma nova frente, muito difícil de combater. Como não enfrentaram dificuldades, apoderaram-se do Irão. Frederico II de Hohenstaufen, imperador germânico excomungado pelo papa, devolvera Jerusalém aos cristãos. O que as armas não haviam conseguido , Frederico II mediante negociações diplomáticas conseguiu. Mas   em 1244, a Cidade Santa viria a cair nas mãos dos Turcos.
Todo esse tempo, os Templários estiveram praticamente em todas as frentes, por causa das graças e investimentos do patrimônio ocidental, obtido com o esforço de guerra no Oriente. Mas o povo, os nobres, começaram a se cansar. As vitórias e as derrotas sucediam-se, tornavam-se banais. Já não existia o entusiasmo inicial. Em contrapartida, o Oriente influenciara o Ocidente. O contato com outra civilização deixara marcas. Tinham aparecido produtos novos nos mercados da Europa; haviam-se desenvolvido técnicas e ciências graças a frutuosas relações estabelecidas entre sábios e letrados das duas civilizações. O Ocidente abria-se ao fascínio das ciências.
Em 1248, São Luís, iniciou a catastrófica sétima cruzada. Em nome de um ideal, mesquinho das realidades da época e se recusavam a ouvir os conselhos daqueles que, como os Templários, conheciam bem os problemas locais.
Cometeu muitos erros e sofreu uma grave derrota em Mansurá, enquanto os Mamelucos turcos, aumentavam o seu poder no Egito. Em 1254, São Luís regressou a França. Quatro anos mais tarde, os Mongóis, venceram, Bagdá, pondo fim ao califado abássida. Em 1260, foram expulsos indo para a Síria, pelos Turcos , no ano seguinte, os Gregos retomavam Constantinopla.
Em 1270, São Luís, participava da oitava cruzada e encontrou a morte em frente a Túnis.
Houve uma trégua de dez anos com o Egito, enquanto os Cavaleiros Teutónicos haviam decidido levar as suas espadas mais para norte e criar um reino na Prússia. Seis anos mais tarde, com a derrota de São João de Acre, no decurso da qual foi morto o Grão-Mestre da Ordem do Templo, Guillaume de Beaujeu, a Terra Santa foi perdida e evacuada. Os Templários retiraram para Chipre.
Em 1298, Jacques de Molay tornou-se Grão-Mestre da Ordem: o último Grão-Mestre.
Filipe, o Belo, teve violentos confrontos com o papa Bonifácio VIII, que o excomungou, em 1303.
Nesse mesmo ano, foram jogadas acusações de extrema gravidade contra a Ordem do Templo ,por forma de denúncias feitas perante o rei de França. Acusações duvidosas: a Ordem ficou inquieta, porque tinham tirado os seus poderes..
Em 1306, Filipe, baniu os judeus do reino de França, mas antes capturou os seus bens e  mandou torturar alguns deles. Em 1307, mandou prender todos os templários do reino em 13 de Outubro. A 17 de Novembro, o papa, deu ordem para a  prisão deles, em toda a Europa.
 Pouco a pouco, os Templários tentavam organizar a sua defesa mas, a partir de 1310, alguns deles foram condenados e conduzidos à fogueira. Em 1312, quando do segundo concílio de Viena, a Ordem do Templo foi extinta sem ser condenada. Os bens dos Templários foram, dizem na teoria, que foram devolvidos para São João de Jerusalém.
Em Março de 1314, o Grão-Mestre, Jacques de Molay, e vários outros do grupo, foram queimados vivos. Um mês mais tarde, em Abril, morreu, por sua vez, o papa Clemente V. No dia 29 de Novembro ocorreu a morte de Filipe.
A Ordem do Templo se extinguiu,  mas a sua história não terminara.
Deixou vestígios,  como as catedrais que ajudara a construir, que resistiu ao  tempo. Viveram dois séculos, período durante o qual a evolução da civilização ocidental fora muito importante em relação à Idade Média. Dois séculos de evolução econômica, de desenvolvimento do comércio, do artesanato, de progresso nas artes. Dois séculos que marcaram para sempre o mundo.
A Ordem do Templo, foi parte e sempre  esteve  ligada a essa evolução e junto os seus mistérios..


O MISTÉRIO DAS ORIGENS

Antes das cruzadas, no início, tinham tolerado os peregrinos antes de os destruírem, tanto em terra como no mar. A cruzada deveria pôr tudo em boa ordem, mas manter Jerusalém e mais algumas cidades ou praças fortes não era cobrir todo o território e a insegurança era uma realidade.
Godofredo de Bouillon mandara limpar rapidamente a cidade, nomeando os lugares santos, onde houve muitos dos cadáveres que acumulou dos cruzados  No Santo Sepulcro, instalara uma construção de vinte cônegos regulares, reunidos sob a denominação de Ordem do Santo Sepulcro. Envergavam um manto branco ornado com uma cruz vermelha.
Mandara também reparar as muralhas guarnecidas com torres que protegiam a Cidade Santa e um cuidado muito especial às igrejas: Santa Maria Latina, Santa Madalena, São João Baptista e Santo Sepulcro, onde estava o túmulo de Cristo. Também fora ampliado um hospital que devia ser entregue aos  de São João de Jerusalém e repararar a mesquita de Omar, isto é, a cúpula do rochedo que exibia a pedra sobre a qual Jacob vira, em sonhos  “a escada que conduzia ao céu”. Quanto à mesquita de Al-Aqsa, viria a tornar-se, em 1104, residência do rei de Jerusalém, Balduíno I, antes de ser devolvida aos Templários, a partir de 1110.

O mistério nos primórdios da Ordem. Primeiro enigma, que não é o mais importante: a personalidade do seu fundador. Geralmente, dá-se-lhe o nome de Hugues de Payns. Segundo os registros e as crônicas dessa época, encontram, também sob os nomes de Paganensis, Paenz, Paenciis, Paon, etc. Guilherme de Tiro designa-o como «Hues de Paiens delez Troies», dando assim a sua origem geográfica. Pensa-se  que tenha nascido em Payns, a um quilometro de Troyes, por volta de 1080, no seio de uma família nobre com parentesco da família dos condes de Champagne. Era senhor de Montigny e teria mesmo sido oficial da Casa de Champagne, pois a sua assinatura figura em dois registros importantes do condado de Troyes.
Muito pouco,se encontra escrito, sobre o cavaleiro de Champagne chamado Hugues de Payns.

CRIAÇÃO DA ORDEM DO TEMPLO
Qaunto a fundação da Ordem, a muitas passagens obscuras, como a versão oficial, que foi transmitida pelos cronistas da época. Guilherme de Tiro, nascido na Palestina em 1130, bispo de Tiro em 1175, não assistiu ao início da Ordem, mas falava dela, como ouvia as historias dos outros.
Jacques de Vitry, já tinha de posse de alguns escritos “oficiais” sobre o inicio da Ordem, porque estava muito ligado aos Templários.
Alguns cavaleiros, amados por Deus e ordenados para o seu serviço, renunciaram ao mundo e consagraram-se a Cristo. Em cerimônias de votos solenes conjurados perante o patriarca de Jerusalém, dedicaram-se a defender os peregrinos dos arruaceiros e ladrões, a proteger os caminhos e a servir de cavaleiros ao soberano rei.
No começo, só houve nove que tomaram uma decisão tão santa e, durante nove anos, serviram com vestes, que ultrapassou séculos e os fiéis lhes devam esmola, para alimentar-se. O rei, os seus cavaleiros e o senhor patriarca tiveram compaixão por esses nobres homens que tudo haviam abandonado por Cristo e deram-lhes algumas propriedades e benefícios.
O rei os instalou no seu palácio, perto do Templo do Senhor. O abade e os cônegos regulares do Templo deram-lhes, um terreno que não ficava distante do palácio e foram mais tarde chamados Templários.
No ano da graça de 1128, depois de terem ficado nove anos no palácio, vivendo todos juntos em santa pobreza, de acordo com a sua profissão, receberam uma Regra por intervenção do papa Honório e de Estêvão, patriarca de Jerusalém, e foi-lhes dado um hábito branco.
Mais tarde, no tempo do papa Eugenio (1145-1153), puseram a cruz vermelha na suas roupas, usando o branco como emblema de inocência e o vermelho pelo martírio. O número aumentou rapidamente que, logo ja havia mais de trezentos cavaleiros nas suas assembléias, todos envergando mantos brancos. Conseguiram bens neste lado  e do outro lado do mar. Tinham cidades e palácios e dos  rendimentos, todos os anos, davam uma determinada soma para a defesa da Terra Santa, nas mãos do seu soberano mestre em Jerusalém.
Os exércitos de cruzados que haviam permanecido no local não tinham meios para dominarem todo o território, muitos homens haviam regressado ao Ocidente. As cidades estavam bem controladas mas a maior parte do país continuava sob domínio muçulmano.
Em todo o caso, a partir de 1108, Hugues de Champagne tinha contatos importantes com o abade de Cister: Estêvão Harding. A partir dessa época é que começaram a estudar minuciosamente textos sagrados hebraicos. Estêvão Harding pediu mesmo ajuda a sábios rabinos da Alta Borgonha.
A estada de Hugues de Champagne na Palestina pode parecer como uma viagem de verificação. Documentos descobertos em Jerusalém ou nos seus arredores tenham sido trazidos para França. Foram traduzidos e interpretados, e Hugues de Champagne teria ido então procurar informações complementares ou então verificar, no local, a correção das interpretações e a validação dos textos.
Hugues de Champagne considerou as revelações suficientemente importantes para ficar na Palestina. Era casado e, para entrar na Ordem do Templo que acabara de se criar, era necessário que a sua mulher aceitasse entrar para um convento. Hugues de Champagne hesitou durante algum tempo, mas como a sua mulher lhe era infiel, colocou-a no convento.
A Ordem dos Pobres Cavaleiro de Cristo só fora criada oficialmente  em 1118, isto é, vinte e três anos depois da primeira cruzada, mas foi apenas em 1128, que recebeu o nome de Ordem do Templo e a sua aprovação definitiva e canônica.
Podemos pensar que os documentos que tudo indica terem sido trazidos da Palestina por Hugues de Champagne e não deixariam de estar relacionados com o local que foi posto ao lado do alojamento dos Templários.

SALOMÃO
O rei de Jerusalém, Balduíno, atribuiu-lhes como alojamento uns edifícios situados no local do Templo de Salomão. Chamaram ao local caserna de São João.
As casas, eram formadas por aquilo a que se chamavam as estrebarias de Salomão. O cruzado alemão João de Wurtzburg dizia que eram tão grandes e tão maravilhosas que podiam alojar-se lá mais de mil camelos e quinze centenas de cavalos.
Um dos manuscritos do mar Morto, encontrado em Qumran e decifrado em Manchester em 1955-1956, relata a quantidade de ouro e de vasos sagrados que constituíam vinte e quatro conjuntos enterrados sob o Templo de Salomão. Os manuscritos foram escondidos no fundo de uma gruta.
OTemplo de Salomão foi construído cerca de 960 a. C., mais oumenos, pelo menos na sua forma primitiva.
O Templo era retangular. Entrava-se no local, passando uma porta dupla de bronze e logo, encontravam-se duas colunas: Jachin e Boaz, também de bronze. Seguia-se uma porta dupla, em madeira de cipreste, que permitia o acesso ao hékal, ou local santo, uma sala com lambris de madeira de cedro e cheia de  objetos preciosos e sagrados: o altar dos -perfumes, em ouro maciço, a tábua dos pães de oração, em madeira de cedro forrada a ouro, dez candelabros e lâmpadas de prata, copos para libações finamente cinzelados, bacias sagradas e braseiros que serviam para a celebração de sacrifícios’.
Em seguida, entrava numa sala cúbica onde se encontrava a Arca da Aliança. Em 70 d. C., uma vez mais, Jerusalém foi tomada e o Templo pilhado, por Tito. Os objetos sagrados, como o candelabro dos sete braços e muitas outras riquezas, foram levados para Roma e apresentados ao povo, quando do «triunfo» de Tito’.
Quando os Templários se instalaram no local onde se erguera, apenas restava do Templo um pedaço do muro das lamentações e um magnífico empedrado quase intato. Em sua substituição, erguiam-se duas mesquitas: Al-Aqsa e Omar. Na primeira, a grande sala de oração foi dividida em quartos para servir de alojamento aos Templários. Com novas construções: refeitórios, adegas, silos.

OS TEMPLÁRIOS E A ARCA
Parece que os Templários fizeram descobertas interessantes no local, como a Arca da Aliança, que continha as Tábuas da Lei. Uma tradição rabínica referida pelo Rabi Mannaseh ben Israel (1604-1657) explica que Salomão teria mandado fazer um esconderijo sob o próprio Templo, para se colocar lá a Arca, em caso de perigo.
Essa Arca tinha a forma de uma caixa de madeira de acaju, tanto no interior como no exterior, as paredes estavam cobertas com folhas de ouro. O cofre abria por meio de uma tampa de ouro maciço e por cima se viam dois querubins de ouro martelado, frente a frente, com as asas dobradas e viradas uma para a outra.
Havia argolas fixadas, paralevanta-la com barras cobertyas de ouro, para carregar-la
Em todo o caso, a Arca encontrava-se bem protegida. Paul Poêssonl lembra que era proibido tocar-lhe sem uma autorização expressa, sob pena de se ser  fulminado de imediato.
O desaparecimento da Arca, por roubo teria deixado inúmeros vestígios, tanto nos escritos como nas tradições orais. Quando Nabucodonosor tomou Jerusalém, não há qualquer referência à Arca, no saque. Manda incendiar o Templo, em 587 a. C. E a Arca arde com ele, é claro que a Arca foi enterrada. Quando a Arca da Aliança foi enterrada, levou-se para a ghenizah o recipiente que continha o maná, porque estivera em contato com as Tábuas da Lei.
Para Charpentier: a Arca ficou no local, escondida sob o Templo, e os Templários a descobriram.
Quanto a isto, Charpentier cita em primeiro lugar, como memória, uma tradição oral que faria dos Templários os detentores das Tábuas da Lei. Lembra o regresso ao Ocidente dos primeiros templários, em 1128. Assim, abandonavam a sua missão
Charpentier comenta e sublinha:
A obra é realizada com a ajuda de Nous. E os cavaleiros foram mesmo mandados à Marca de França e da Borgonha, isto é, à Champagne, sob a proteção do conde de Champagne, onde podem ser tomadas todas as precauções contra qualquer interferência dos poderes públicos ou eclesiásticos. E Charpentier pensa que os Cavaleiros do Templo, ao regressarem ao Ocidente, traziam, nas suas bagagens, a Arca da Aliança.

A existência de uma regra secreta
A existência de uma regra secreta. Corresponde a vários testemunhos de Templários. Alguns pensam que eram em número de três: uma primeira, “oficial”, depois, mais tarde e apenas para alguns irmãos, a segunda com a negação de Cristo e, por fim, a terceira, ainda mais secreta, reservada apenas aos membros do Capítulo Geral. Com o correr dos tempos, a incompreensão de determinados ritos teria feito confundir um pouco tudo e os postulantes, quando da sua entrada na Ordem, teriam seguido ritos que não lhes eram destinados. É isso que embaralha as pistas.
Na leitura que fiz tem uma frase citada de um templário Gaucerand de Montpezat:Temos três artigos que nunca ninguém conhecerá, excetuando Deus, o diabo e os mestres. Gilette Ziegler escreve:
Teremos, portanto, de admitir a existência de uma regra secreta, conhecida por alguns chefes, e que teria sido destruída. Alguns fatos parecem prová-lo: em Inglaterra, Guillaume de La More, Grão-Mestre, dera um manuscrito, para dele ser feita uma cópia, a um cavaleiro, Guillaume de Pokelington, e como um capelão, que entrara para o Templo havia apenas seis meses, pretendesse consultar esse texto, o Grão-Mestre arrancou o papel das mãos do copista e levou-o consigo. Por outro lado, o irmão Gaspard de Cauche explicava: «No ultramar, vi uma ou duas vezes o Grão-Mestre Thibaud Gaudin pedir aos irmãos que detinham os livros relacionados com as regras da Ordem que lhos entregassem. Ouvi dizer e penso que mandava queimar alguns, entregava outros aos mais antigos da Ordem e guardava os restantes para si. Os antigos diziam que Guillaume de Beaujeu e Thomas Bérard haviam feito o mesmo.»
Muitos foram os que se puseram na pista dessa famosa regra secreta. Em 1877, foi publicada a tradução de um texto latino proveniente da Grande Loja Maçônica de Hamburgo.










A PROTEÇÃO DOS LOCAIS DOS TEMPLÁRIOS

Existiram cerimónias secretas regidas por uma regra secreta e, para serem praticadas, convinha que se utilizassem locais adequados e protegidos. Louis Charpentier associa o seu segredo ao termo “épine” (espinho).
Para ele, os locais que apresentam essas características toponímicas correspondiam a lugares próprios para essas cerimónias. Locais chamados I'Épinne, Épinay, Pinay, Épinac, etc. E precisa: Hoje em dia, pode ser o nome de um campo, de uma casa, de um lugarejo, ou até de uma cidade como Épinay-sur-Orge, mas podemos ter a certeza de que as comendas não se encontram longe. As que Épinay-sur-Orge põe em evidência existiam em Ris e em Viry. Por vezes, o nome estendeu-se,  quando se trata de florestas, como a floresta de Courbé@ine, na floresta de Othe, perto do bailio de Coulours.
A existência de tanques. Serviam para a piscicultura, dado que os peixes eram necessários para as refeições dos monges nos dias em que era obrigatória a abstinência. Mas esses tanques podiam servir também como redes de proteção tornando mais difícil o acesso a determinados locais, por parte daqueles que não os conhecessem bem. Assim, a comenda de Blizon, no Brenne, perto de Loches, encontrava-se situada junto a uma rede que compreendia duas dezenas de tanques. Entre estes, havia edifícios pertencentes à comenda, nos locais chamados le Temple e Lépinière. Esconderiam o acesso a criptas misteriosas e inundáveis, em caso de perigo?
Não podemos esquecer-nos de lembrar, a este respeito, a Floresta d'Orient, no Aube, um dos lugares mais fascinantes para quem se interessa pela Ordem do Templo. Também aí as casas da Ordem se encontravam protegidas por uma verdadeira rede de tanques e de regatos. A esse respeito, Louis Charpentier fala de esconderijos sob esses tanques e não se trata de uma observação gratuita. Quinze anos antes dele, Léon Mizelles já pusera a nu esse sistema ao descobrir um esconderijo no viveiro da comenda de Coulours, inundável, caso fosse preciso. No caso da Floresta d'Orient, as pesquisas ficaram impossibilitadas porque a maior parte dos locais que pertenceram aos Templários ficou submersa sob um lago artificial cujas águas servem para  uma central nuclear.
Falar de locais protegidos e de acessos secretos significa que havia locais subterrâneos mais próprios do que outros para o desenrolar de determinadas cerimônias.  O lugar encontra-se no Ome, no vale do Touque. Mais precisamente, fica situado no bosque de Ia Jaunière, perto de um local chamado la Chevalerie (a Cavalaria). A toponímia que o rodeia é interessante, desde la Prévotière (a Prebosteira) a Babylone (Babilônia), passando por Porte-Lancière (Porta-Lanceira), la Croix-Rouge (a Cruz Vermelha), les Rouges-Terres (as Terras Vermelhas), le Nouveau-Monde (o Novo Mundo), le Pont-Percé (a Ponte Transposta) e le Pont de Vie (a Ponte da Vida).
Gnósticos e essênios
Se houve realmente cerimônias secretas no seio da Ordem do Templo, resta-nos perguntar a que doutrina há que ligá-las. Na maior parte das vezes, é às crenças gnósticas que se recorre para esse fim. Isto seria bastante lógico, na medida em que a gnose, sob uma ou outra das suas formas, inspirou quase todas as heresias da Idade Média. O contato com o Mediterrâneo oriental só podia favorecer o contágio gnóstico.
Os gnósticos tinham forjado as suas doutrinas a partir de um fundo comum bebido nos mitos gregos, egípcios e até babilônicos. Em geral, os gnósticos pensavam que eram necessárias várias vias para atingir esse estágio e acreditavam na imigração das almas e na reencarnação. O corpo era, para eles, a prisão da alma, mas, pelas provas sofridas e ultrapassadas quando das vidas sucessivas, cada ser poderia esperar reintegrar um estado primordial.
O gnóstico começou grego, implantou-se também na Palestina. Os manuscritos descobertos em Qumran e atualmente chamados “manuscritos do mar Morto” informam-nos sobre as crenças dos Essênios



OS TEMPLÁRIOS E O GRAAL

O Graal é um dos elementos que aproximam os cátaros dos Templários. Alguns mitos afirmam que a taça do Graal esteve, pelo menos durante algum tempo, sob a guarda de puros cátaros. Teria inclusive estado guardada em Montségur. Os desenhos encontrados numa gruta de Montréalp de Sos, no Ariège, seriam  um testemunho da sua passagem. Essa gruta fica perto de uma casa templária, situada em  Capoulet-Junac. Nessa caverna de saída dupla, o Graal aparece acompanhado pela lança, o cepo, uma espada quebrada, cruzes vermelhas e cinco gotas de sangue.
Na obra de Wolfram, que teria sido um templário suábio, o eremita Trevizent diz a Parsifal: Valentes cavaleiros têm a sua morada no castelo de Montsalvage, onde se guarda o Graal. São templários que vão muitas vezes cavalgar para longe, em busca de aventuras.
Situa-se o castelo do Graal perto da fronteira espanhola. No seu Titurel, Wolfram von Eschenbach escreve: Entre os cavaleiros do Templo, podemos ver mais de um coração desolado, eles a quem Titurel livrara mais de uma vez de rudes provas quando o seu braço defendia cavaleirescamente o Graal com a ajuda do deles.
Bem, isto é uma pequena amostra das escritas encontradas, podia escrever muito, mas entraria em vários campos , que prefiro deixar para vocês procurarem e tirar as dúvidas.
É um assunto histórico e muito interessante, sempre fui fascinada pelos Cavaleiros Templários.

Por: Vlatima
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VLATIMA VANDRAGAN

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